O estudo sugere que jornalistas que trabalham com a divulgação da ciência façam workshops e treinamentos, pois são úteis para melhorar o entendimento dos métodos e incertezas científicas. Afirma também que a metacomunicação, estudo da comunicação sobre a comunicação, é igualmente importante quanto o conhecimento das atividades científicas. Assim diz que os workshops científicos deveriam tratar dessas metacomunicações não somente voltado para os jornalistas, mas para todos que contribuem para a divulgação científica entre os dois grupos.
A pesquisa baseou em uma série de entrevistas realizadas em 2008 no Seminário de Jornalitas do Meio Ambiente. Os interesses nessa área aumentaram significativamente após as discussões sobre problemas climáticos, provocando no clima de crise profundas incertezas. O workshop tinha como objetivo evitar erros nas reportagens sobre meio ambiente. O estudo partiu dos questionamentos sobre “Como jornalistas descrevem os problemas com as reportagens sobre mudança climática”, “Como a mídia tem respondido estas questões” e “Como eles entendem e trabalham com as incertezas e outras barreiras de comunicação com cientistas e o público”.
Geralmente estudos dessa natureza evidenciam os dois lados: jornalistas e cientistas na sua forma de trabalharem.
Cientistas
_ São treinados para desenvolver questões de investigação, aprofundar áreas desconhecidas e são “cuidadosos em suas declarações com ressalvas e contingências de esclarecimento ao gerir incertezas em uma variedade de locais públicos”.
_Passam pela Maldição do conhecimento, da qual impede que destilem seu trabalho como se não conhecessem.
_Empregadores limitam as declarações com receio de prejudicarem a imagem das pesquisas se os cientistas não forem claros o bastante.
Jornalistas
_ Podem minimizar as incertezas (por meio de polêmicas)
“Stocking (1999) aponta que os pesquisadores de comunicação têm mostrado jornalismo fortemente a favor da eliminação ou dissimular a incerteza, mesmo quando ela existe na ciência”
“compromissos dos jornalistas de novidade e importância podem torná-los ignorar ou deturpar a incerteza científica em favor de fazer uma discussão clara sobre por que a ciência deve assunto para os leitores (Stocking, 1999)”.
_ Freqüência e intensidade dos furacões faz parte da agenda de mudanças climáticas.
_Rede de notícias CNN recentemente demitiu sua equipe inteira de repórteres de ciência.
_Rede de notícias CNN recentemente demitiu sua equipe inteira de repórteres de ciência.
DEPOIMENTO DE UM JORNALISTA
“Eu comecei a aprender sobre quão frustrado, ele [o cientista] é quando estamos cobrindo todos estes animais carismáticos e ele fala conosco sobre [microorganismos]. Enfrentamos o desafio de contar aos nossos leitores porque elas deve se preocupar, e ele se preocupa porque é sua pesquisa, e compreende a ciência complexa. As pessoas normais não se preocupam com isso a menos que você diga às pessoas como ele afetará sua fonte de alimento”
Tradução: Google
O Estudo fala sobre jargão científico, o conhecimento de Relações Públicas adquiridos por jornalistas ao formularem relatórios e outros temas.
Making Space for the “Nuances of Truth”: Communication and Uncertainty at an Environmental Journalists’ Workshop
(2010) Jen Schneider1
Science Communication, originally published online 7 December of 2009
Jen Schneider is an assistant professor of liberal arts and international studies at the Colorado School of Mines, where she teaches courses in communication, media studies, and environmental and energy policy. Her publications include analyses of the communicative, public, and cultural aspects of emerging technologies and environmental crises. She holds a PhD in cultural studies.
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